Neste artigo publicado pelo JOTA, Ricardo Fenelon apresenta uma análise a respeito de um dos temas mais sensíveis do momento para a aviação comercial brasileira: o possível retorno da franquia obrigatória de bagagem despachada, aprovado como destaque pela Câmara dos Deputados na aprovação da Medida Provisória nº 1.089/2021, conhecida como MP do Voo Simples.
A matéria ainda será apreciada pelo Senado Federal. No texto, Fenelon explica porque restringir novamente o mercado com a imposição de franquias de bagagem em voos domésticos (23kg) e internacionais (32kg) atrapalha a agenda de abertura e competitividade no Brasil.
"No momento em que os tomadores de decisão deveriam estar discutindo os custos estruturais do setor, que só existem no Brasil, que tornam mais caro voar e impedem que milhões de pessoas tenham acesso ao transporte aéreo, decide-se retornar à discussão de um tema extremamente ultrapassado, que nos países desenvolvidos já se resolveu há décadas".
A análise contempla, ainda, o cenário que a aviação vem passando nos últimos anos, com a tentativa de recuperação do setor após dois anos de pandemia e os impactos atuais do aumento do preço do combustível, gerado pela guerra na Ucrânia.
Convidamos a todos para a leitura!
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